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Bloomberg Línea — Este é o Breakfast - o seu primeiro gole de notícias. Uma seleção da Bloomberg Línea com os temas de destaque no mundo dos negócios e das finanças. Bom dia!
As incertezas e os ruídos advindos do governo de Donald Trump neste ano têm causado um clima de apreensão relacionado à maior economia do mundo e ampliado o interesse de investidores por ativos globais fora dos Estados Unidos.
Grandes gestoras já enxergam um “renascimento” do mercado europeu, enquanto players de Wall Street voltam a olhar para mercados emergentes.
Ainda assim, o investimento nos EUA segue como o mais atrativo entre todos os mercados do mundo na avaliação de dois gestores de portfólio do BTG Pactual : Marcelo Santucci, co-head e CIO de portfolio solutions global, e Rafael Mazzer, sócio e head de porfolio solutions Brasil, em entrevista à Bloomberg Línea.
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“Reconhecemos a importância da diversificação, mas os Estados Unidos ainda são [a aposta] dominante”, afirmou Santucci. “Seguem com um ambiente econômico mais versátil, seguro, com crescimento maior e com mais inovação.”
da Nasdaq em Nova York: ativos americanos continuam entre os mais atraentes, na visão da área de portfolio solutions do BTG Pactual (Foto: Michael Nagle/Bloomberg)(Michael Nagle)
No radar dos mercados
As ações globais operam em queda nesta sexta-feira (13), enquanto o barril do petróleo WTI sobe 6,8% após Israel atacar instalações do programa nuclear do Irã, em uma nova escalada das tensões no Oriente Médio.
- Ataques no Oriente Médio. Israel lançou ataques aéreos contra o Irã na manhã desta sexta-feira, mirando instalações nucleares e comandantes militares de alto escalão, em uma escalada com potencial de desencadear uma guerra mais ampla na região.
- Novo Nordisk no topo. A farmacêutica dinamarquesa voltou a ser a mais valiosa da Europa, superando a SAP, com valor de mercado de US$ 365 bilhões. As ações subiram até 2,3% após o anúncio de um tratamento experimental para perda de peso.
- Novo Banco é vendido. O grupo francês BPCE vai adquirir o Novo Banco por cerca de € 6,4 bilhões. A Lone Star, que detém 75%, comprou a participação em 2017 por € 1 bilhão. O governo português, dono dos 25% restantes, também venderá sua fatia.
Equipe Breakfast: Marcelo Sakate (Editor-chefe, Brasil), Filipe Serrano (Editor sênior, Brasil), Daniel Buarque (Editor-assistente, Brasil) e Naiara Albuquerque (Editora-assistente, Brasil)